terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Guerra é guerra.

Guerra é guerra. Nesse cenário, a oposição gostaria de ter encostado José Sócrates à parede — e de ter o PS como aliado moral para se desfazer do primeiro-ministro. Um favor destes teria um preço enorme, sobretudo para a oposição que quer estar na salinha-de-espera aguardando mais negócios e colocações, como tem sido costume. Essa ideia, certamente generosa, encontra alguns senões, sendo o principal o facto de José Sócrates ser um lutador que vende cara a derrota, se é que a vende. Por isso, toda a gente caiu em cima dos socialistas que desafiaram a oposição para uma moção de censura; não percebo porquê.
Também aqui.
[FJV]

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