
No post «Dissolvências» no blog Funes, el Memorioso , cuja leitura igualmente se recomenda, num texto brilhante e e contundente, afirma-se: «Se quisermos voltar a dar às instituições um módico de dignidade e de decoro, ninguém - absolutamente ninguém - pode, no topo da hierarquia do Estado, permanecer onde está. Tem que haver uma varridela geral. E os lugares todos desinfectados com creolina, antes de voltarem a ser ocupados.»
Será, de facto assim? Não será uma questão de erosão e sim de dissolvência?
[FTM]
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