Descobrir um novo autor é a alegria suprema de qualquer cinéfilo. Aconteceu comigo. Aconteceu com Valerio Zurlini, um gigante do cinema italiano que não me tinha ainda passado pelo radar. Vejam Um Verão Violento (1959), A Rapariga da Mala (1961), Outono Escaldante (1972) e O Deserto dos Tártaros (1976). Nunca o dilema clássico do desejo e do dever conheceu tratamento igual. Meço as palavras.
[JPC]
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