Interrogado sobre a manifestação da «geração à rasca» (uma designação pérfida), o primeiro-ministro respondeu  que compreendia bem os «problemas dos jovens» (o que é já todo um  programa) e que, por isso, tinha aprovado leis como a da paridade, a do  divórcio litigioso, a do casamento entre pessoas do mesmo sexo ou a da  interrupção voluntária da gravidez. «É assim que se constrói uma  política de modernidade e uma política para o futuro», concluiu.
[FJV]
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